A necessidade não atendida na
atrofia geográfica

Geographic Atrophy

Pacientes e cuidadores

A atrofia geográfica é uma doença que gera uma carga notável para os pacientes e para aqueles que cuidam deles. A perda de visão pode ser traumática e afetar muitos aspectos da vida financeira e social de um paciente, incluindo relacionamentos, hobbies e atividades diárias.1

Pacientes e cuidadores

A atrofia geográfica é uma doença que gera uma carga notável para os pacientes e para aqueles que cuidam deles. A perda de visão pode ser traumática e afetar muitos aspectos da vida financeira e social de um paciente, incluindo relacionamentos, hobbies e atividades diárias.1

A atrofia geográfica é uma das principais causas de cegueira legal e estima-se que represente cerca de 25% de todos os casos atribuídos à DMRI.2

A prevalência de DMRI tardia tende a aumentar ainda mais com o envelhecimento da população, e prevê-se que haverá mais de 18 milhões de casos até 2040.3

Há um impacto emocional e financeiro devastador nos pacientes e em seus cuidadores, e um impacto negativo substancial na capacidade de um indivíduo realizar atividades diárias essenciais e agradáveis.1,4–6

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Uma nova pesquisa com pessoas que vivem com atrofia geográfica revela que essa doença vem com um grande ônus emocional e perda de independência.6

A Pesquisa de percepções sobre atrofia geográfica global (Geographic Atrophy Insights Survey, GAINS) (N = 203), conduzida pela The Harris Poll e patrocinada pela Apellis Pharmaceuticals, descobriu que, para quase 7 em 10 (68%) das pessoas que vivem com AG, o impacto do declínio da visão na independência e qualidade de vida é pior do que o esperado.6

(35%) se retiraram da vida social devido à perda de visão6

concordam com o impacto do declínio da visão na qualidade de vida (quality of life, QoL) e a independência é pior do que o esperado6

(77%) concordam que sua visão foi afetada mais rapidamente do que o esperado6

daqueles que têm dificuldade em reconhecer rostos se sentem frustrados quando não conseguem reconhecer os rostos de amigos ou familiares6

das pessoas que vivem com AG concordam que, antes do diagnóstico, atribuíram sua perda de visão a uma parte natural do envelhecimento6

gostariam de ter entendido o impacto irreversível que a atrofia geográfica teria em sua visão6

Viver com atrofia geográfica pode exigir um preço emocional profundo. Dentre aqueles que têm dificuldade em reconhecer rostos devido à perda da visão (n = 61), 49% se sentem frustrados quando não conseguem reconhecer os rostos de amigos ou familiares. Além disso, de todos os entrevistados, ~1 em cada 3 (35%) se retiraram da vida social devido à atrofia geográfica. Essas dificuldades também costumam se apresentar como uma surpresa, uma vez que a maioria (77%) das pessoas que convivem com atrofia geográfica concorda que o impacto na visão está acontecendo mais rápido do que esperava.6

Pessoas que vivem com AG relatam sentir-se:6

Apesar desses desafios, aqueles que convivem com atrofia geográfica gostariam que houvesse mais materiais educativos para pacientes e cuidadores (86%). Há uma oportunidade significativa para capacitá-los, fornecendo mais apoio à medida que navegam em um futuro que convive com atrofia geográfica.6

querem mais informações e opções para a atrofia geográfica para se sentirem capacitados a assumir o controle de sua doença6

gostariam que houvesse mais materiais educacionais disponíveis para pacientes e cuidadores6

O que é atrofia geográfica

A Pesquisa de percepções sobre a atrofia geográfica (GAINS) global foi patrocinada pela Apellis e conduzida pela The Harris Poll entre 12 de outubro e 10 de dezembro de 2021. Para acomodar os entrevistados com deficiência visual, a pesquisa foi conduzida on-line e por telefone com 203 participantes com idade a partir de 60 anos (idade média de 70 anos) residentes nos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Suécia, Canadá e Austrália, que autorrelataram que haviam sido diagnosticados com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e que tinham DMRI seca em pelo menos um dos olhos. Eles também precisavam ter indicado que tinham degeneração macular relacionada à idade atrófica avançada ou DMRI atrófica avançada, degeneração macular relacionada à idade seca avançada/es estágio tardio/tardia ou DMRI seca avançada ou atrofia geográfica (AG) em um ou ambos os olhos. Os participantes incluídos precisavam estar apresentando pelo menos 3 sintomas de AG e atualmente estar fazendo/ter o costume de fazer/ter recebido a sugestão de um oftalmologista, mas não ter feito pelo menos um dos seguintes: tomar uma formulação de alta dose de vitaminas e minerais antioxidantes, parar de fumar, manter um peso saudável e praticar atividades físicas regularmente, escolher uma dieta saudável, controlar outras condições médicas, fazer exames de acompanhamento da retina regularmente ou usar óculos de sol com proteção UV. Os participantes incluídos não devem ter sido diagnosticados com glaucoma, doença de Stargardt ou demência, nem estar recebendo injeções regulares no olho afetado a cada 4 a 6 semanas.

Referências

  1. Sarda SP, et al. Clin Ophthalmol. 2021;15:4629–4644.
  2. Charkravarthy U, et al. Ophthalmology. 2018;125(6):842–849.
  3. Boyer DS, et al. Retina. 2017;37(5):819–835.
  4. Sivaprasad S, et al. Ophthalmol Ther. 2019;8(1):115–124.
  5. Jones D, et al. Invest Ophthalmol Vis Sci. 2022;63(7):4217–A0145.
  6. Apellis & The Harris Poll. 2022. Geographic Atrophy Insights Survey (GAINS).

BR-PEGGA-2500003 I Setembro 2025