Progressão
da atrofia geográfica

Atualmente, a atrofia geográfica afeta mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo.1

A partir dos 50 anos de idade, a prevalência quadruplica a cada 10 anos.5

A atrofia geográfica representa cerca de 25% de toda a cegueira legal atribuída à DMRI.6–8

Um olho com atrofia geográfica também pode desenvolver naturalmente DMRI úmida.9

dos pacientes com DMRI úmida progrediram para a atrofia geográfica ao longo de uma média de 7,3 anos de acompanhamento.10
A atrofia geográfica se caracteriza pela perda progressiva e irreversível dos fotorreceptores, do epitélio pigmentar da retina (EPR) e da coriocapilar subjacente.1,11
As regiões de atrofia normalmente começam fora da fóvea e se expandem para envolvê-la, que, ao longo do tempo, leva à perda permanente da visão.11

Retinografia de um olho saudável

Retinografia de um olho com atrofia geográfica
Causas da atrofia geográfica
A degeneração macular relacionada à idade é uma doença complexa e multifatorial, e a patogênese da atrofia geográfica envolve uma interação complexa de fatores genéticos, fisiológicos e ambientais.12–15

Genética
- Formação de drusas
- Formação de espécies reativas de oxigênio
- Inflamação
- Resposta imune, incluindo complemento

Fisiologia
- A idade é o maior fator de risco para atrofia geográfica

Ambiente
- Luz solar, tabagismo e dieta
- Alto consumo de álcool
O crescimento da lesão pode levar ao declínio visual.1,12,13
A acuidade visual não se correlaciona fortemente com o crescimento da lesão de atrofia geográfica. A visão funcional diminui à medida que as lesões crescem.14

Avaliação inicial Ano 1
BCVA 20/63+, área de AG de 5,18 mm2

Avaliação inicial Ano 2
BCVA 20/80-2, área de AG de 10,39 mm2

Avaliação inicial Ano 5
BCVA 20/200, área de AG de 18,58 mm2
As imagens são cortesia do Dr. David Elchenbaum, da Retina Vitreous Associates of Florida.
BCVA = melhor acuidade visual corrigida (best corrected visual acuity).
Diagnóstico da atrofia geográfica
Técnicas de imagem da retina são usadas para identificar, diagnosticar e monitorar todos os estágios da degeneração macular relacionada à idade, incluindo a atrofia geográfica.15
Ao diagnosticar e monitorar a degeneração macular relacionada à idade, um oftalmologista, especialista em retina ou optometrista procurará as seguintes características na retina:15
- Decorado com drusas
- Uma área nitidamente demarcada na região macular com uma retina atrófica, sem pigmentação
- Vasos sanguíneos coroidais subjacentes visíveis

Autofluorescência de fundo de olho normal de uma retina
A angiografia por autofluorescência do fundo ocular é, atualmente, uma tecnologia de imagem padrão para visualizar o epitélio pigmentar da retina (EPR) na atrofia geográfica.16

Exame de TCO horizontal sobre a fóvea
Tomografia de coerência óptica (Optical Coherence Tomography, TCO): a atrofia das camadas da retina pode ser claramente observada com essa técnica de imagem não invasiva.17
Abordagens atuais de tratamento
Foco em lidar com a doença, sem retardar ou parar o crescimento da lesão.8,18,19

Reabilitação visual20

Auxílios para visão limitada21

Suplementos do AREDS22

Parar de fumar22

Atividade física23

Dieta22
AREDS = Estudo de Doença Ocular Relacionada à Idade (Age-Related Eye Disease Study).
Os suplementos do AREDS não são uma terapia aprovada para a AG.
Abordagens terapêuticas atualmente em investigação
Até o momento, não há terapias aprovadas para reduzir a taxa de progressão da DMRI seca avançada, embora várias terapias potenciais estejam em investigação.24-27


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Referências
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BR-PEGGA-2500003 I Setembro 2025