Progressão
da atrofia geográfica

Geographic Atrophy

A progressão da atrofia geográfica é constante e irreversível.1–4

Embora o crescimento da lesão na atrofia geográfica possa parecer ocorrer lentamente, a progressão da doença é contínua e irreversível.

A progressão da atrofia geográfica é constante e irreversível.1–4

O crescimento das lesões de AG compromete a visão, mesmo antes de atingir a fóvea.

A progressão da atrofia geográfica é constante e irreversível.1–4

Dos 397 pacientes que desenvolveram AG central, o tempo mediano para invasão da fóvea foi de apenas 2,5 anos a partir do diagnóstico, de acordo com um estudo prospectivo AREDS (N = 3.640).

A progressão da atrofia geográfica é constante e irreversível.1–4

Embora o crescimento da lesão na atrofia geográfica possa parecer ocorrer lentamente, a progressão da doença é contínua e irreversível.

A progressão da atrofia geográfica é constante e irreversível.1–4

O crescimento das lesões de AG compromete a visão, mesmo antes de atingir a fóvea.

A progressão da atrofia geográfica é constante e irreversível.1–4

Dos 397 pacientes que desenvolveram AG central, o tempo mediano para invasão da fóvea foi de apenas 2,5 anos a partir do diagnóstico, de acordo com um estudo prospectivo AREDS (N = 3.640).

5 milhões

Atualmente, a atrofia geográfica afeta mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo.1

Quatro vezes

A partir dos 50 anos de idade, a prevalência quadruplica a cada 10 anos.5

25% de toda a cegueira legal

A atrofia geográfica representa cerca de 25% de toda a cegueira legal atribuída à DMRI.6–8

vice-versa

Um olho com atrofia geográfica também pode desenvolver naturalmente DMRI úmida.9

98%

dos pacientes com DMRI úmida progrediram para a atrofia geográfica ao longo de uma média de 7,3 anos de acompanhamento.10

A atrofia geográfica se caracteriza pela perda progressiva e irreversível dos fotorreceptores, do epitélio pigmentar da retina (EPR) e da coriocapilar subjacente.1,11

As regiões de atrofia normalmente começam fora da fóvea e se expandem para envolvê-la, que, ao longo do tempo, leva à perda permanente da visão.11

Retinografia de um olho saudável

Retinografia de um olho saudável

Retinografia de um olho com atrofia geográfica

Retinografia de um olho com atrofia geográfica

Causas da atrofia geográfica

A degeneração macular relacionada à idade é uma doença complexa e multifatorial, e a patogênese da atrofia geográfica envolve uma interação complexa de fatores genéticos, fisiológicos e ambientais.12–15

genética

Genética

  • Formação de drusas
  • Formação de espécies reativas de oxigênio
  • Inflamação
  • Resposta imune, incluindo complemento
Fisiologia

Fisiologia

  • A idade é o maior fator de risco para atrofia geográfica
Ambiente

Ambiente

  • Luz solar, tabagismo e dieta
  • Alto consumo de álcool

O crescimento da lesão pode levar ao declínio visual.1,12,13

A acuidade visual não se correlaciona fortemente com o crescimento da lesão de atrofia geográfica. A visão funcional diminui à medida que as lesões crescem.14

Avaliação inicial Ano 1

Avaliação inicial Ano 1

BCVA 20/63+, área de AG de 5,18 mm2

Avaliação inicial Ano 2

Avaliação inicial Ano 2

BCVA 20/80-2, área de AG de 10,39 mm2

Avaliação inicial Ano 5

Avaliação inicial Ano 5

BCVA 20/200, área de AG de 18,58 mm2

As imagens são cortesia do Dr. David Elchenbaum, da Retina Vitreous Associates of Florida.
BCVA = melhor acuidade visual corrigida (best corrected visual acuity).

Diagnóstico da atrofia geográfica

Técnicas de imagem da retina são usadas para identificar, diagnosticar e monitorar todos os estágios da degeneração macular relacionada à idade, incluindo a atrofia geográfica.15

Ao diagnosticar e monitorar a degeneração macular relacionada à idade, um oftalmologista, especialista em retina ou optometrista procurará as seguintes características na retina:15

  • Decorado com drusas
  • Uma área nitidamente demarcada na região macular com uma retina atrófica, sem pigmentação
  • Vasos sanguíneos coroidais subjacentes visíveis

Autofluorescência de fundo de olho normal de uma retina

A angiografia por autofluorescência do fundo ocular é, atualmente, uma tecnologia de imagem padrão para visualizar o epitélio pigmentar da retina (EPR) na atrofia geográfica.16

Exame de TCO horizontal sobre a fóvea

Exame de TCO horizontal sobre a fóvea

Tomografia de coerência óptica (Optical Coherence Tomography, TCO): a atrofia das camadas da retina pode ser claramente observada com essa técnica de imagem não invasiva.17

Abordagens atuais de tratamento

Foco em lidar com a doença, sem retardar ou parar o crescimento da lesão.8,18,19

Reabilitação visual

Reabilitação visual20

Auxílios para visão limitada

Auxílios para visão limitada21

Suplementos do AREDS

Suplementos do AREDS22

Parar de fumar

Parar de fumar22

Exercício

Atividade física23

Dieta

Dieta22

AREDS = Estudo de Doença Ocular Relacionada à Idade (Age-Related Eye Disease Study).

Os suplementos do AREDS não são uma terapia aprovada para a AG.

Abordagens terapêuticas atualmente em investigação

Até o momento, não há terapias aprovadas para reduzir a taxa de progressão da DMRI seca avançada, embora várias terapias potenciais estejam em investigação.24-27

Terapias antioxidantes
Agentes neuroprotetores
Inibidores do ciclo visual
Agonista do receptor de TrkB
Terapia genética e terapias celulares
Potencializadores mitocondriais
Anticorpos anti-HtrA1
Terapias à base de luz
Descubra a necessidade não atendida na atrofia geográfica

Descubra a necessidade não atendida na atrofia geográfica

Referências

  1. Boyer DS, et al. Retina. 2017;37(5):819–835.
  2. Lindblad AS, et al. Arch Ophthalmol. 2009;127(9):1168–1174.
  3. Holz FG, et al. Ophthalmology. 2014;121(5):1079–1091.
  4. Sunness JS, et al. Ophthalmology. 2007;114(2):271–277.
  5. Rudnicka AR, et al. Ophthalmology. 2012; 119(3):571–580.
  6. Gehrs KM, et al. Ann Med. 2006;38(7):450–471.
  7. Biarnés M, et al. Optom Vis Sci. 2011;88(7):881–889.
  8. Chakravarthy U, et al. Ophthalmology. 2018;125(6): 842–849.
  9. BrightFocus Foundation. Degeneração macular relacionada à idade: Fatos e números. 2018. Disponível em: https://www.brightfocus.org/macular/article/age-related-macular-facts-figures (acessado em fevereiro de 2024). 
  10. Rofagha S, et al. Ophthalmology. 2013;120(11):pp.2292–2299.
  11. Fleckenstein M, et al. Ophthalmology. 2018;125(3):369–390.  
  12. Kimel M, et al. Invest Ophthalmol Vis Sci. 2017;57(14):6298–6304. 
  13. Sadda S, et al. Retina. 2016;36(10):1806–1822.
  14. Heier JS, et al. Ophthalmol Retina. 2020;4(7):673–688.
  15. EyeWiki. Geographic Atrophy (n.d.). Disponível em: https://eyewiki.aao.org/Geographic_Atrophy (acessado em fevereiro de 2024).  
  16. Bearelly S, et al. Retina. 2011;31(1):81–6. 
  17. Ferguson LR, et al. PLoS ONE. 2014;9(10):e111203.  
  18. Bandello F, et al. F1000Res. 2017;6:245.  
  19. Sacconi R, et al. Ophthalmol Ther. 2017;6(1):69–77.  
  20. Ramírez Estudillo JA, et al. Int J Retina Vitreous. 2017;3:21.  
  21. Gopalakrishnan S, et al. Indian J Ophthalmol. 2020;68(5):886–889. 
  22. Thorell M, Rosenfeld PJ. Curr Ophthalmol Rep. 2014;2(1):20–25.  
  23. Seddon JM, et al. Arch Ophthalmol. 2003;21(6):785–792. 
  24. Buschini E, et al. Clin Ophthalmol. 2015;9:563–574.  
  25. Khanani AM, et al. Am J Ophthalmol. 2021;232:49–57. 
  26. Macular Society. Are we a step closer to treating AMD with red light? Disponível em: https://www.macularsociety.org/about/media/news/2023/september/are-we-a-step-closer-to-treating-amd-with-red-light/ (acessado em fevereiro de 2024). 
  27. Ebeling MC, et al. Redox Biol. 2020;34:101552. 

BR-PEGGA-2500003 I Setembro 2025